Cadeira 4
FUNDADOR E 1º OCUPANTE

João Féder (1930-2013)

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Nasceu em Campo Largo, Paraná, em 24 de junho de 1930. Filho de Salomão Elias Féder e de Margarida Chemin Féder. Casou-se com Rose Marie Sampaio Féder com quem teve três filhos: Jean Luiz Féder, Jeanne Marie Féder Paraná e Luis Henrique Sampaio Féder. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Iniciou carreira jornalística como repórter do jornal Paraná Esportivo e paralelamente, foi radialista na Rádio Guairacá. Quando diretor do jornal O Estado do Paraná, recebeu a incumbência de criar um jornal popular e, então, formatou os parâmetros e características do periódico que mais tarde seria um dos empreendimentos do Grupo Paulo Pimentel, o Jornal Tribuna do Paraná. No Tribunal de Contas do Paraná foi conselheiro do por 33 anos, também exerceu a presidência em 1969, 1980 e 1981, tornou-se corregedor geral em 1971, 1974 e 1976 e vice-presidente em 1968, 1070, 1972, 1977, 1978, 1979, 1983, 1984, 1988, 1996, 1997, 1998 e 1999. Diretor da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, de 1992-1997. Foi professor da cadeira de Radiojornalismo, curso de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e professor da cadeira de Ética e Legislação de Imprensa, curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná. Foi presidente do Instituto Ruy Barbosa e coordenador da Cátedra da Unesco Por uma cultura da paz, da Universidade Federal do Paraná. Recebeu diversas condecorações, títulos e diplomas como a Comenda e Medalha Ercílio Gomes, TCE-RS, Colar do Mérito José Maria Alkmin, TCE-MG, Medalha Comemorativa do Centenário de Nascimento de Rui Barbosa, Ministério da Cultura, Prêmio Cultura e Divulgação da Câmara Municipal de Curitiba e Colar do Mérito Miguel Seabra Fagundes da Associação do Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). Sua produção literária inclui, dentre outras, as obras: “Da extinção da pena de prisão nos crimes de imprensa”, “A universidade e a comunicação”, “Crimes da comunicação social”, “O controle do dinheiro público”, “O estado e a sobrevida da corrupção”, “Erário, o dinheiro de ninguém”, “estado sem poder” e “Vertentes do dinheiro público”. Faleceu em 8 de outubro de 2013.